Perguntei-lhe quando é que descobriu que queria ser galo. Ele não entendeu.
Queria mesmo saber se era vocação, um chamamento ou uma coisa adquirida. E ele continuou sem entender.
O que reforça a minha teoria, porque para além de todos os dias de manhã, abrir o Facebook e gritar bom dia às pessoas, não deve muito à inteligência. Parece-me deveras óbvio que quer ser galo.
1 comentário:
autch! ahahahah
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