quarta-feira, 21 de maio de 2014
quinta-feira, 15 de maio de 2014
Piquenique?
Ao telefone:
Ele: Olha o G. convidou para um piquenique no Sábado.
Eu: Boa. Penso que Sábado vai estar no bom tempo, passas uma tarde diferente.
Ele: Passamos. O convite era para os dois. Disse-lhe que ia falar contigo primeiro, mas imagino que não queiras ir não é?
Eu: Oh por mim na boa. Vamos.
Ele: Mas queres ir? a sério?
Eu: Sim. Qual é o problema?
Ele: É que a mim não me apetece e estava com alguma esperança que não quisesses ir, assim podia ser dizer que TU não tinhas paciência e não eu.
Eu: Tu tens problemas mentais.
Ele: Só por causa desse mau feitio vou dizer ao G. que és tu que não tens para ir ao piquenique.
segunda-feira, 12 de maio de 2014
Cala a boca Gasper
O problema de eu beber uns copos é que sou invadida por uma sinceridade extrema. A ligação entre o cérebro e boca é quebrada e pimba digo tudo o que me apetece.
Rapaz, um bom rapaz, que por sinal sempre achei que era um chato de primeiro. É namorado de uma amiga e por consequência ouço, ou finjo ouvir, as história compridas e chatas que o pequeno tem para contar.
Certa vez, a horas já avançadas, está ele a contar uma história muito entusiasmado quando eu o interrompo:
- Ohh R, por favor cala-te!
- Oh então?
- Desculpa lá, mas eu já não tenho mais paciência para falar contigo.
- Não tens mais paciência?
- Na realidade nunca tenho, és chato para caraças!
Dia seguinte, telefonema da amiga: "Porque é que nunca me disseste que achas o R. chato?", "Ele já te fez algum mal?", "Não gostas dele?"
Cala a boca Gasper, cala a boca!
sexta-feira, 9 de maio de 2014
Perdida por aí #1
Gasper e então novidades? Perguntam vocês, em pulgas certamente.
Ora, começando pelos últimos acontecimentos: Bati de carro.
Adorava contar uma história do género:
- Estava eu calmamente na minha faixa, quando do nada apareceu um sacana, que tirou carta pelo telefone, a fazer marcha atrás para sair de uma garagem e bateu no meu carro;
ou
- Estava eu calmamente na minha faixa, quando no nada apareceu uma vaca cega que resolveu não fez o STOP;
Mas, não. Não podia ser assim tão simples. Bati contra um carro que estava estacionado. Estava lá o carrito estacionado na rua, no seu sossego, relaxado e eu pumbaaaa.
Se o carro contasse a história seria qualquer coisa como:
- Estava eu calmamente estacionado, na minha faixa, quando do nada apareceu uma anormal, que para se desviar de um carro que vinha na outra faixa, enfiou-se contra mim. Tirou carta pelo telefone certamente.
E a parte gira, como encontrar o dono de carro estacionado para informa-lo que uma parva foi contra o carro dele? Primeiro resolvi bater porta a porta em busca do lesado, mas não tive sucesso. Depois fui aos cafés todos da rua, sem sucesso. Resultado deixei um bilhete:
"Bati neste carro. Gasper 91 1234567"
Meia hora depois toca o meu telemóvel. Atendo, preparada para ser insultada até à morte, possivelmente espancada, apedrejada em praça pública e sei lá mais o quê. Atendo a medo e:
- Boa tarde D. Gasper? Eu sou o dono do carro blá blá
- Boa tarde, antes de mais queria pedir-lhe imensa descul...
- Antes de mais queria agradecer-lhe imenso.
- O Sr. percebeu que bati no seu carro, certo?
- Sim, sim, mas não fugiu e eu estou tão contente.
Pronto e foi assim o meu primeiro sinistro.
E novidades?
Pois bem, andei por terras vizinhas durante 3 meses;
O meu computador pessoal pifou, foi para um mundo melhor;
O meu computador de trabalho sofreu uma queda significativa e o disco partiu para outro mundo;
O meu telemóvel caiu da sanita (verdade de diga não gostava assim tanto dele);
Lavei o meu multibanco (continua a funcionar).
Podia continuar, mas não posso meter tudo no mesmo post pois não? Tenho que fazer essa merda render.
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